O vereador Silvio Dourado (PL) participou na quinta-feira (10) das atividades do Congresso Cidades Inteligentes – Construindo o futuro de Americana, organizado pelo Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Unisal Americana) em parceria com o Fórum de Inovação, Ciência e Tecnologia da Câmara Municipal de Americana. O parlamentar atuou na construção e debate para a formalização da Carta de Intenções que traz propostas da sociedade civil e poder público com melhorias para a cidade de Americana, visando colocá-la no patamar de Cidades Inteligentes.

O congresso aconteceu de 8 a 10 de novembro com o objetivo de discutir caminhos e propostas para inserir a cidade de Americana no ecossistema das smart cities, um conceito regulamentado pela ABNT (Associação Brasileira de Normas e Técnicas), através de Indicadores para Serviços Urbanos e Qualidade de Vida (NBR ISSO 37120).

Dourado é autor do decreto legislativo que instituiu o Programa Inova Americana, que traz o objetivo do desenvolvimento de trabalhos acadêmicos feitos pelas entidades parceiras, utilizando conceitos de prática da inovação e tecnologia, com soluções e desafios cotidianos da cidade. “A relação com as instituições de ensino agrega muito para a população, lá é lugar de pesquisa e desenvolvimento e, trazer a educação perto do poder público e/ou privado só traz benefícios para a sociedade”, comentou o parlamentar.

Dentre as atividades realizadas, o congresso contou com palestras sobre o conceito do termo, experiências de outras cidades, workshop sobre a cartografia de Americana e sugestões para a construção da Carta de Intenções que aconteceu na Unisal. O documento, que tem o objetivo de propor ações para as melhorias da cidade, será encaminhado ao poder público para que todo o conteúdo trazido não fique apenas na teoria.

“Quando falamos de solução, precisamos entender o papel de cada um. Há realidades diferentes e que devem ser inseridas para a construção do bem comum que só pode ser construído quando há integração entre sociedade civil, poder público e privado”, concluiu Dourado.